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domingo, 31 de março de 2013

Classificação científica

Os animais em ordem
A Terra comporta milhões de espécies animais e, para estudar cada uma delas, foi preciso, em primeiro lugar, classificá-las segundo um critério aceito mundialmente

Para estudar a enorme quantidade de animais existentes em todos os hábitats, foi preciso organizar uma grande lista. 
Daí surgiu a ciência da taxonomia. Quem primeiro desenvolveu um sistema - reconhecido até hoje e aceito internacionalmente - para catalogar todos os seres vivos foi Carl von Linné ainda no século XVIII. Incluía 4.236 tipos de animais.
Atualmente são mais de 1,5 milhão de espécies catalogadas, e esse número não para de aumentar.
Estima-se que o número total de especies animais ultrapasse a casa dos 30 milhões!

Ordem na casa
Os zoólogos que trabalham com a classificação científica selecionam semelhanças e diferenças dos animais para chegar a uma organização que permita a observação de aspectos evolutivos semelhantes entre as diferentes espécies.
Não se trata de um processo já finalizado, uma vez que o conhecimento sobre os animais aumenta a cada dia. Por isso, qualquer sistema de classificação pode ser alterado ante as descobertas. Os níveis de classificação foram organizados segundo esses critérios evolutivos. Do mais amplo ao mais específico, são sete níveis: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie.


O elefante integra o filo Chordata, a classe Mammalia, a ordem Proboscidea e a família Elephantidae


Reino
É uma classificação abrangente que engloba seres vivos com fisiologia semelhante. 
Por exemplo, o reino animal contém animais pluricelulares que conseguem energia a partir do alimento, sendo que a maioria possui nervos e músculos.

Filo
Maior subdivisão do reino. No caso dos animais, existem, por exemplo, o filo Chordata (animais com coluna vertebral), o filo Mollusca (moluscos) e o filo Arthropoda (que inclui animais como abelhas, aranhas e caranguejos), ente outros.

Classe
É a subdivisão seguinte a do filo. Por exemplo, os vertebrados com capacidade de manter a temperatura corporal, providos de pêlos e glândulas mamárias formam a classe Mammalia. As cobras e os jacarés, por sua vez, integram a classe Reptilia, enquanto os sapos estão na classe Amphibia. Já formigas e gafanhotos se agrupam na classe Insecta, e assim por diante.

Ordem
Tomando como exemplo os mamíferos (classe Mammalia), pode-se analisar, por exemplo, a dentição e distinguir os mamíferos com dentes caninos desenvolvidos para classificá-los na ordem Carnivora, cujos representantes são os leões, os ursos e os lobos, entre outros.

Família
Dentro da ordem Carnivora, por exemplo, agrupam-se os representantes que possuem crânios curtos e garras bem desenvolvidas. Assim se chega a família Felidae, que inclui leões, tigres, onças e gatos domésticos, entre outros.

Gênero
Subdivisão da família que contém uma ou mais espécies. No caso do tigre, um animal grande com a laringe formada por ligamentos elásticos, tem-se o gênero Panthera.

Espécie
Trata-se de um grupo formado por animais semelhantes e que são capazes de reproduzir entre si e gerar descendentes férteis. Por exemplo, a espécie de tigre Panthera tigris, o único representante do gênero Panthera que possui, quando adulto, listras espalhadas pelo corpo.

Fonte bibliográfica: Coleção - Animais Incríveis
2007, Gold Editora Ltda., São Paulo, Brasil






sábado, 30 de março de 2013

Rinoceronte

Rinoceronte, um símbolo entre os animais africanos

Ele integra a famosa lista Big Five dos animais mais procurados nos safáris turísticos, juntamente com o elefante, o leão, o leopardo e o búfalo.

Sua presença é imponente. Com a aparência robusta e o peso calculado em tonelada, o rinoceronte é outro mamífero peso pesado. É também um bicho que corre enorme risco de extinção, devido a caça e a destruição de seus hábitats naturais.



Comportamento tímido
Dificilmente as cinco espécies de rinoceronte se confundem com outros animais. Sua fisionomia é única. São, em média, 2 toneladas de peso distribuídas em um corpo grandioso, com um ou dois chifres grandes na frente da cabeça e uma pele sem cobertura de pêlos, mas, muitas vezes, repleta de pregas.
Sua aparência reforçada pode induzir a idéia de que o rinoceronte tem comportamento agressivo, mas não é o que acontece. De modo geral, ele tende a timidez e, somente quando é inevitável, corre em direção ao intruso do território para assustá-lo. Mesmo com tamanho avantajado pode ser muito veloz. O rinoceronte-negro, por exemplo, chega a correr 45 km/h e ainda é capaz de mudar rapidamente de sentido.

Patas e chifres
Cada pata tem três dedos providos de casco que suportam todo o peso do animal. As espécies africanas possuem patas mais finas do que os demais rinocerontes.
Quanto ao número de chifres, o representante asiático conta com apenas um, enquanto o rinoceronte-branco e rinoceronte-negro, ambos nativos da África, possuem dois, sendo que o da frente é ligeiramente maior.






Pele grossa
A pele é grossa e tem espessura de cerca de 2 centímetros. As especies asiáticas se caracterizam por apresentar uma pele com diversas dobras, o que dá a impressão de que o animal é recoberto por placas rígidas, como se fosse uma armadura. A impressão se reforça pela presença de protuberâncias, que lembram rebites espalhados pelo corpo, principalmente nas laterais e na parte traseira do animal.
Para proteger a pele do ataque de moscas e outros insetos, os rinocerontes, tal como os hipopótamos, mergulham em poças de lama e a deixam secar sobre a pele, criando uma camada a prova de picadas.


Marcação de território
Geralmente o rinoceronte leva uma vida solitária - os machos asiáticos até evitam encontros para não brigar -, juntando-se para acasalar.
Os machos de todas as espécies costumam demarcar o território com urina. As fezes também servem para delimitar sua região. Em um grupo de rinocerontes, os mais fracos não desafiam os mais fortes. Tanto entre os rinocerontes-brancos quanto entre os asiáticos, o mais forte subjuga os mais fracos e se aproveita desse fato para levar a seu grupo o maior número possível de fêmeas.


Chifre da Cobiça
Os rinocerontes enfrentam uma situação dramática de ameaça de extinção tanto nas savanas da África como nas regiões da Ásia. 
Calcula-se que existiam pouco mais de 10 mil representantes no mundo por volta de 2007 - são espécies cuja reprodução não ocorre tão facilmente. Apesar dos programas de proteção, a caça ilegal ainda é preocupante. Os caçadores cobiçam sobretudo o chifre do animal. Constituído de queratina, é usado como suposta substância afrodisíaca, além de servir como adorno de utensílios e ferramentas.




Fonte bibliográfica: Coleção - Animais Incríveis
2007, Gold Editora Ltda., São Paulo, Brasil




segunda-feira, 25 de março de 2013

Zoológico do Rio de Janeiro

Zoológico do Rio de Janeiro

Dia 23 de março de 2013, decidi ir ao jardim zoológico do Rio de Janeiro, ao lado da Quinta da Boa Vista, um parque muito bonito. Além de ver belíssimos animais podemos também desfrutar de aperitivos deliciosos das carrocinhas. Aconselho a quem não quiser
gastar dinheiro levar uma fruta e um lanche de casa. Postarei fotos que tirei dos animais e vídeos também. 


English
March 23, 2013, I decided to go to the zoo of Rio de Janeiro, next to Quinta da Boa Vista, a beautiful park. Besides seeing beautiful animals can also enjoy delicious snacks. I advise anyone who does not want to spend money to take a fruit and a snack from home. I'll post pictures I took of the animals.